Impacto econômico do El Niño está subestimado, alerta esta gestora global

Redução do nível de reservatórios de usinas hidrelétricas é apenas uma das ameaças à economia. Foto: Jonne Roriz/Bloomberg
Britânica Schroders, uma das pioneiras em investir e avaliar ativos ESG, diz que fenômeno climático representa risco estagflacionário para emergentes como o Brasil

Enquanto uma desaceleração nos principais índices de inflação começa a dar espaço para que bancos centrais de mercados emergentes, como o brasileiro, possam vir a cortar os juros, a crescente probabilidade do El Niño pode pesar contra essa tendência.

Para a gestora britânica Schroders, uma das pioneiras em teses ESG, embora um El Niño moderado não altere significativamente as perspectivas para a inflação, “qualquer variante mais grave seria preocupante”.

“É possível que, após declínios acentuados no final do ano, a inflação média dos alimentos em mercados emergentes possa se recuperar rapidamente para dois dígitos durante 2024″, segundo análise de David Rees, economista sênior de mercados emergentes da Schroders.

Fonte: Bloomberg Línea

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