No dia 29 de agosto de 1994, empresários do setor eletroeletrônico brasileiro decidiram unir forças em torno de um objetivo comum: conquistar representatividade como fabricantes de bens finais e alinhar seus interesses em uma só voz.
A iniciativa foi puxada por duas lideranças de peso: Sérgio Prosdócimo, então à frente do Grupo Refripar (Refrigeração Paraná S/A), e Eugênio Staub, da Gradiente. O movimento também contou com a contribuição decisiva de Franciscus Sluiter, ex-presidente da Philips do Brasil, que chegou a ceder sua própria residência para abrigar os primeiros encontros do grupo.
A etapa seguinte foi dar forma jurídica à nova entidade. A elaboração do estatuto inaugural ficou a cargo do advogado Edson Vismona, que anos depois se tornaria secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania em São Paulo. Ele contou com o apoio de Dorothea Werneck, ex-ministra da Indústria e do Comércio, cuja experiência ajudou a estruturar os alicerces institucionais da organização. Essa etapa se sucedeu na antiga sede da Sanyo, em São Paulo.
Desse processo nasceu a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), criada para representar e fortalecer a indústria eletroeletrônica nacional.
Segmentos representados pela Eletros Ar-condicionado: equipamento destinado a regular a climatização de ambientes. Atua substituindo o ar quente por ar mais fresco e pode agregar diferentes funções, como resfriamento, aquecimento, filtragem, ventilação, renovação e até controle de umidade. Linha Branca: categoria que reúne os eletrodomésticos de grande porte utilizados na rotina doméstica, a exemplo de refrigeradores, fogões, máquinas de lavar roupas e fornos de micro-ondas. Linha Marrom: termo de uso internacional para designar aparelhos voltados ao lazer, informação e entretenimento dentro de casa, como televisores e sistemas de áudio e vídeo. A expressão remete à coloração tradicional das embalagens e caixas acústicas, frequentemente em tons de marrom, madeira ou baquelite. Linha Portátil: engloba eletrodomésticos de menor porte e fácil mobilidade, podendo ser transportados de um espaço a outro. Entre os mais comuns estão liquidificadores, batedeiras, aspiradores de pó, cafeteiras, secadores de cabelo e ventiladores. |
Em 1994, o mercado brasileiro consumia 27 milhões de aparelhos eletroeletrônicos. Três décadas depois, esse número alcança 130 milhões de unidades, consagrando a autossuficiência produtiva, a modernização tecnológica e a presença quase absoluta desses produtos nos lares do país. O salto de 381,5% em 30 anos não apenas acompanha a expansão da economia nacional, mas traduz o papel estratégico de um setor que impulsionou mudanças de comportamento, consolidou padrões de eficiência energética e conectividade e contribuiu para que o Brasil se tornasse referência em inovação e acessibilidade de bens duráveis.
“Esses números históricos são a tradução, em escala nacional, do esforço coletivo de toda a cadeia produtiva, do chão de fábrica à pesquisa tecnológica de ponta, passando pelo dinamismo do varejo, a qualificação da mão de obra e a regulação responsável do Estado. A indústria brasileira de eletroeletrônicos é madura, resiliente e imprescindível para o presente e o futuro do país”, afirma o presidente-executivo da Eletros, Jorge Nascimento Júnior. A fala reforça a ideia de que o desempenho do setor não é obra isolada, mas resultado de uma articulação que envolveu desde políticas públicas de incentivo até a modernização contínua das linhas de produção.
A evolução não se deu de forma linear: em 2004, dez anos após a marca inicial, o mercado já registrava 34 milhões de aparelhos, avanço modesto se comparado ao salto da década seguinte, quando em 2014 o consumo chegou a 86 milhões, refletindo a inclusão tecnológica e o aumento do poder de compra. Em 2024, o patamar de 130 milhões confirma o amadurecimento de uma indústria que se tornou protagonista em abastecimento, modernização e acessibilidade para o consumidor brasileiro.

O Brasil tinha cerca de 39 milhões de lares em 1994, número que atingiu aproximadamente 80 milhões em 2024, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, enquanto a quantidade de domicílios praticamente dobrou, as vendas de eletroeletrônicos cresceram mais de três vezes. A diferença revela o impacto de políticas públicas de estímulo à produção, ampliação do crédito, valorização da renda média e programas de acesso a bens duráveis, em conjunto com a própria modernização industrial.
“Nos anos 90, parecia improvável que praticamente todos os lares do Brasil pudessem contar com equipamentos de ponta fabricados aqui mesmo, com padrão internacional de qualidade”, recorda Nascimento.
“Hoje, o consumidor nacional encontra TVs, refrigeradores e eletrodomésticos inteligentes produzidos no Brasil, levando inovação, conforto, eficiência energética e conectividade para a população”, acrescenta. A fala ilustra o alcance da mudança, que passou a combinar inovação de ponta com produção local e atendimento em larga escala.

As comemorações pelos 30 anos de trajetória aconteceram em 27 de agosto, no seminário “A indústria eletroeletrônica brasileira como referência global em tecnologia e inovação”, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, onde foi apresentado um balanço inédito, que abordou a evolução regulatória, os avanços em eficiência energética, os desafios do presente e as diretrizes estratégicas para o futuro do setor. O evento reuniu autoridades, empresários, executivos, especialistas e representantes governamentais.

No balanço, Nascimento destacou que a Eletros esteve presente em todas essas etapas, desempenhando papel ativo na formulação de políticas e na articulação entre indústria e Estado. “A Eletros teve papel decisivo apoiando o desenvolvimento das políticas de etiquetagem energética, discutindo com fabricantes, consolidando dados do setor e estimulando a modernização do parque industrial. O seminário será um marco para consagrar todo esse esforço e projetar os nossos próximos 30 anos”, incluiu.

Presente no encontro, o presidente da CNI, Ricardo Alban, enfatizou que instrumentos como a depreciação acelerada, aliados a políticas de incentivo e programas de desenvolvimento, têm papel decisivo na consolidação da indústria eletroeletrônica do país.
“Mesmo diante de crises e desafios, o setor registrou 29% de crescimento no último ano. É fundamental reconhecer os avanços e, ao mesmo tempo, seguir trabalhando para reduzir custos e aumentar a produtividade. Uma indústria sólida é essencial para gerar empregos, impulsionar o crescimento econômico e melhorar a qualidade de vida da população”, disse.
Com 97% dos eletroeletrônicos vendidos no Brasil produzidos por empresas instaladas no país e associadas à Eletros, e representando cerca de 3,5% do PIB industrial brasileiro, a indústria atingiu um nível de autossuficiência inédito. O avanço resulta da maturidade da cadeia produtiva, de investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento, do uso estratégico de incentivos fiscais e de uma regulação eficiente. “O setor não depende mais de importações. Ganhamos escala, know-how e capacidade de inovar para fornecer qualidade e tecnologia de forma acessível a todo o país”, avalia Nascimento.
Nos anos de 1990, os lares brasileiros eram dominados por televisores de tubo, videocassetes e aparelhos de som, símbolos de consumo de uma época em que a modernização ainda engatinhava. A virada ocorreu com a expansão da chamada linha branca: lavadoras automáticas, micro-ondas e refrigeradores passaram a ocupar espaço nas casas, promovendo uma transformação estrutural no cotidiano doméstico. Já a partir dos anos 2000, a inclusão tecnológica acelerou o processo, convertendo em itens indispensáveis equipamentos antes vistos como supérfluos e levando o padrão brasileiro de produção também para além das fronteiras nacionais.
Inovação e consumo ditam a transformação da indústria eletroeletrônica
A trajetória da indústria eletroeletrônica no Brasil foi marcada pela capacidade de se adaptar aos ciclos de consumo e, em muitos momentos, antecipar as demandas do mercado. Foi assim em 2003, quando o lançamento das TVs LCD inaugurou uma nova era de modernização; ou na década de 2010, com a popularização das telas de LED, que redefiniram o padrão visual das residências. A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a linha branca, em 2012, e a influência de grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, também impulsionaram a renovação dos eletrodomésticos e aqueceram o comércio, transformando a dinâmica de vendas no setor.
O movimento de substituição tecnológica se repetiu em diversas frentes: os videocassetes deram lugar aos DVDs; a linha branca passou a incorporar automação avançada; e a massificação das lavadoras automáticas alcançou penetração de 80% a 85% dos lares em 2015, consolidando uma mudança estrutural no dia a dia das famílias. Mais recentemente, a consolidação das Smart TVs, o crescimento dos eletrodomésticos inteligentes e a incorporação de recursos de conectividade e inteligência artificial reafirmaram a capacidade do setor de alinhar-se às tendências globais.
“Os padrões de consumo mudaram radicalmente. O brasileiro passou a demandar equipamentos conectados, produtos inteligentes, e-commerce cada vez mais ágil e marcas comprometidas com sustentabilidade. Em 2024, por exemplo, a explosão das vendas de air fryers mostrou a sensibilidade do setor à inovação e ao comportamento do consumidor”, analisa o presidente-executivo da Eletros.

“O futuro vai exigir ainda mais rapidez para captar tendências, investir em pesquisa e aprimorar a experiência do consumidor em múltiplos canais e dispositivos”. A observação do presidente se conecta ao cenário de 2024, quando o calor extremo estimulou a venda de condicionadores de ar e ventiladores, enquanto o comércio digital ampliou sua participação e abriu novas perspectivas de expansão.
Dos 37 associados, 23 operam na Zona Franca de Manaus (ZFM), cumprindo diversas regras de agregação de valor e colaborando diretamente para a geração dos mais de 131 mil empregos no PIM. Essa atuação é reforçada pelo apoio da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em pleitos relacionados aos processos produtivos básicos, garantindo competitividade e atração de novos investimentos para Manaus.

A linha de ar-condicionado, com 18 fabricantes instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), se destaca como o segundo maior polo de produção de aparelhos do mundo, estando atrás apenas da China. Em 2024, 5,9 milhões de unidades de condicionadores foram produzidas no país, um crescimento de 38% em relação a 2023. Em relação à comercialização, o índice chegou a marca de 13 milhões no ano passado, aumento de aproximadamente 44,4%.
“Atualmente, somamos 15 mil funcionários diretos e 35 mil funcionários indiretos apenas para essa cadeia [ar-condicionado]. A bancada, quando defende a Zona Franca e defende a nossa indústria, preserva não somente esses empregos, mas garante também investimento em produção, em qualidade, em tecnologia, em conhecimento, em eficiência energética e em sustentabilidade”, informa o vice-presidente do setorial de ar-condicionado da Eletros, Mauro Apor.

O representante explica ainda que o crescimento juntamente com a defesa do setor de eletroeletrônicos garante, tanto na ZFM quanto fora dela, a existência de duas cadeias: a montante, na figura dos componentistas e fornecedores de matérias-primas; e a jusante, com os milhares de funcionários das empresas de revenda, empresas de instaladores e mantenedores. Nas palavras dele, “os empregos indiretos gerados nesses grupos são imensuráveis”, reforçando o papel indireto da Associação na geração de postos de trabalho.


Transição energética e liderança sustentável: os próximos passos
O avanço da indústria eletroeletrônica brasileira nas últimas três décadas não elimina os desafios que estão no horizonte. Para se manter competitiva em meio à revolução tecnológica global, a estratégia passa por aumentar os investimentos em pesquisa, acelerar a inovação voltada à eficiência energética, qualificar permanentemente a mão de obra, equilibrar custos de produção e contar com políticas públicas e incentivos fiscais que sustentem a modernização. “O Brasil pode, e deve, ser modelo internacional de indústria limpa, competitiva e voltada ao futuro”, afirma Nascimento.

Entre as prioridades, ele coloca a transição energética no centro da agenda: “É preciso elevar o nível de eficiência dos eletroeletrônicos brasileiros, desenvolver novas soluções em conectividade e automação, garantir a formação continuada dos trabalhadores e fortalecer a sustentabilidade em toda a cadeia”. A afirmação se conecta ao cenário atual, em que a presença crescente de aparelhos conectados, o avanço das smart homes, a força das startups e a consolidação da indústria 4.0 abrem espaço para exportar tecnologia, firmar parcerias internacionais e assumir protagonismo em ESG, sigla para: ambiental, social e de governança.
Para o presidente, o setor já demonstra preparo para enfrentar esse novo ciclo, mas o êxito dependerá da capacidade de articulação coletiva e de visão de longo prazo. “O setor está preparado para inovar diante das demandas desse novo cenário, responder por transformações ambientais necessárias e continuar sendo ferramenta estratégica para o desenvolvimento nacional. Mas o sucesso passa, obrigatoriamente, pela articulação de toda a cadeia e pela visão de longo prazo. Quando olhamos o salto de 27 milhões para 130 milhões de aparelhos em trinta anos, estamos reconhecendo o resultado de um projeto coletivo e a capacidade da indústria nacional de se reinventar”, conclui.
O impacto da indústria eletroeletrônica nos lares brasileiros
A indústria eletroeletrônica brasileira, nas últimas décadas, não apenas expandiu sua produção, como também redefiniu a forma de viver da população. O setor passou a ser sinônimo de modernização dos lares, transformando equipamentos em instrumentos de conforto, segurança e bem-estar que se tornaram indispensáveis para as famílias do país. Mais que marcos de crescimento industrial, os produtos fabricados no período traduzem avanços sociais e mudanças significativas no cotidiano.

A linha branca produziu 15,6 milhões de unidades em 2024, um aumento de 17% em relação a 2023. Refrigeradores que garantem a conservação dos alimentos, máquinas de lavar que devolvem horas ao dia, micro-ondas que aceleram a rotina e aparelhos de ar-condicionado que proporcionam saúde e conforto térmico são exemplos concretos de como a tecnologia modificou hábitos e reorganizou a dinâmica familiar. O efeito mais visível dessa transformação, apontam pesquisas de consumo, recaiu sobre as mulheres: historicamente sobrecarregadas com as tarefas domésticas, elas passaram a ter maior autonomia graças à automação da linha branca, o que ampliou sua presença no mercado de trabalho, no empreendedorismo, na vida acadêmica e na convivência com a família. Trata-se de um impacto silencioso, mas decisivo para a inclusão e a igualdade.
A sustentabilidade emergiu como outro eixo central dessa evolução. Fabricados localmente, refrigeradores, condicionadores de ar e lavadoras atingiram padrões equivalentes aos melhores do mundo em eficiência energética e preservação ambiental. Os números são claros: refrigeradores modernos consomem até 30% menos energia do que os modelos da década de 1990, enquanto lavadoras atuais utilizam em média 25% menos água por ciclo. Essa mudança resulta não apenas em ganhos ambientais, com a redução das emissões associadas à geração elétrica, mas também em alívio direto no orçamento das famílias, que conseguem economizar centenas de reais por ano em contas de luz e água ao optar por aparelhos mais eficientes.


O salto tecnológico também se fez sentir na conectividade e na segurança. Fogões com desligamento automático, sensores inteligentes de eficiência e sistemas integrados a eletrodomésticos conectados por aplicativos tornaram-se parte do dia a dia, conferindo ao consumidor mais praticidade e controle sobre a própria rotina. A casa inteligente deixou de ser promessa de futuro para se consolidar como tendência real no presente. O crescimento das vendas até 2012 evidencia como esse eletrodoméstico se consolidou nos lares brasileiros, simbolizando a ampliação do acesso a cozinhas completas. Já a retração observada nos anos seguintes está associada tanto à maturidade do mercado quanto à maior vida útil dos aparelhos.


Instituído em 1998, o Selo Procel deu início a uma política de incentivo à eficiência energética que se ampliou com a adoção da etiquetagem obrigatória em 2001. A partir daí, a indústria nacional passou a se modernizar sob novos parâmetros, enquanto normas específicas para diversos equipamentos, como as que alcançaram fogões e fornos a gás em 2012, consolidaram um padrão mais elevado de qualidade e de consumo racional de energia.

Homenagem na Câmara dos Deputados No aniversário de suas três décadas de atuação, a Eletros também recebeu homenagem em sessão solene realizada no plenário Ulysses Guimarães, na Câmara dos Deputados. O encontro, proposto pelo deputado federal Pauderney Avelino (União-AM), reuniu autoridades parlamentares, empresários e representantes do setor para celebrar a contribuição da entidade ao desenvolvimento da indústria eletroeletrônica brasileira, com foco na ZFM. Entre eles, o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Serafim Corrêa, e os deputados federais Capitão Alberto Neto (PL-AM) e Sidney Leite (PSD-AM). |
Televisão: um espelho da sociedade brasileira
Nos anos 1990, os televisores de tubo simbolizavam um bem de consumo de massa, com 5,5 milhões de unidades vendidas em 1994. A presença da TV na sala de estar já representava centralidade no lazer, na informação e até no status social de muitas famílias.
O início dos anos 2000 trouxe uma virada. A abertura econômica e a queda dos preços permitiram que novas tecnologias ganhassem espaço rapidamente. O DVD substituiu o videocassete e as TVs de LED começaram a transformar a experiência audiovisual, com mais qualidade de imagem e formatos mais modernos. A televisão, que antes era apenas receptora de sinal aberto, passou a se alinhar a uma lógica de inovação constante.

Esse processo culminou em números impressionantes: em 2014, o país registrou 13,4 milhões de aparelhos vendidos, reflexo de um mercado em expansão e de um público ávido por atualização tecnológica. Em 2024, a produção de 3,5 milhões de unidades, avanço de 22% em relação a 2023, e o recorde de 13,7 milhões de televisores comercializados marcam não apenas a consolidação das Smart TVs, mas também o salto para uma nova era de conectividade, em que a televisão se integra à Internet das Coisas (IoT) e assume papel ativo no ecossistema digital doméstico.

Reconhecimento
Representantes de órgãos e instituições que integram o cenário econômico do Amazonas enviaram mensagens em reconhecimento à trajetória e à relevância do modelo para o desenvolvimento da região. Confira:

Bosco Saraiva – Superintendente da Suframa
“Ao longo de três décadas de parceria, a Eletros tem desempenhado um papel estratégico na consolidação e no êxito do Polo Industrial de Manaus, estimulando a inovação, fortalecendo a competitividade e promovendo o desenvolvimento sustentável da indústria eletroeletrônica no centro da Amazônia brasileira”.
Presidente do Corecon AM/RR – Michele Aracaty
“A Eletros é de fundamental importância para a economia amazonense, uma vez que dá visibilidade e apoio ao PIM, que constitui o nosso principal modelo de desenvolvimento regional. Ademais, a Eletros reúne e representa as maiores e mais importantes indústrias nacionais de eletrodomésticos e eletroeletrônicos do país, contribuindo para a geração de emprego, renda, inovação, sustentabilidade, crescimento econômico, arrecadação, fomentando, por sua vez, a atração de investimentos”.


Presidente-Executivo do Cieam – Lúcio Flávio de Oliveira
“É com grande satisfação que celebramos os 30 anos da Eletros, uma entidade irmã que caminha lado a lado com o Cieam na defesa dos interesses da indústria e, sobretudo, da nossa sociedade. Sob a liderança do presidente Jorge Júnior e de seu conselho, a Eletros tem atuado com competência e firmeza, contribuindo decisivamente para o fortalecimento do setor eletroeletrônico e para o desenvolvimento da Amazônia e do Brasil. Ao longo dessas três décadas, a Associação tem se consolidado como uma voz imprescindível, reafirmando diariamente o compromisso com a indústria e com a sociedade que servimos. O Cieam esteve em Brasília prestigiando as comemorações deste marco histórico, reforçando o respeito e a parceria que unem nossas entidades”.
Titular da Sedecti – Serafim Corrêa
“A Eletros celebra 30 anos de história contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento econômico do Amazonas. Ao longo dessas três décadas, a Associação tem sido uma parceira essencial, promovendo a inovação, fortalecendo o setor produtivo e criando oportunidades para a economia local. Seu papel é fundamental para consolidar um ambiente de negócios mais competitivo e sustentável no estado”.


Prefeito de Manaus – David Almeida
“Celebrar os 30 anos da Eletros é reconhecer a força de uma instituição que ajudou a construir a história do nosso Polo Industrial e da nossa cidade. Ao longo dessas três décadas, a associação tem sido uma voz firme na defesa da Zona Franca de Manaus, atraindo investimentos, articulando novos projetos e fortalecendo a competitividade do setor eletroeletrônico. Quero destacar o trabalho do presidente Jorge Júnior, que tem sido um grande parceiro da nossa gestão e desempenhado um papel essencial para que Manaus continue a gerar emprego, renda e oportunidade para milhares de famílias. O futuro da nossa economia passa pelo engajamento e pela visão estratégica de entidades como a Eletros”.
Presidente da Fieam – Antonio Silva
“A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas parabeniza a Associação Nacional de Fabricantes de Eletroeletrônicos por seus 30 anos de dedicação e liderança na representação desse importante setor da indústria brasileira. Nessa trajetória dedicada a fortalecer o segmento, a associação tem sido uma parceira atuante para o desenvolvimento das indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus e do Brasil. Que esta caminhada de conquistas continue a gerar inovação e prosperidade por muitos anos”.

Com informações da assessoria de comunicação
Gráficos: Eletros