A Justiça já havia dado sinal verde no findar de 2015 e tudo parecia caminhar para um desfecho do imbróglio jurídico que há anos impede a recuperação total da rodovia BR-319 (Manaus – Porto Velho). Mas, o impasse burocrático e o ‘jogo de empurra’ entre órgãos públicos envolvidos na questão continuam. Não foi desta vez que os empresários do comércio e da indústria dos dois Estados conseguiram a recuperação desse importante modal de transporte de cargas e produtos acabados.
Criada pelos militares em 1976, com o objetivo de ligar Manaus ao restante do país, a estrada tem 885 quilômetros de extensão – 820,1 deles no Amazonas e os 64,9 restantes em Rondônia. Muitos pontos da estrada estão em péssimo estado de conservação e precisando urgentemente de revitalização. Mas as obras em um segmento de 400 quilômetros – situado entre Humaitá e a capital amazonense – estavam embargadas nos tribunais a pedido do Ministério Público, embasado em relatório do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que apontava irregularidades e danos ambientais no referido trecho.
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