Empresários pedem que os subsídios ao hidrogênio limpo, previstos na Lei de Redução da Inflação, continuem em vigor até 2029
RIO — Mais de 250 empresas e entidades do setor de energia e indústria — incluindo o Instituto Americano do Petróleo (API, na sigla em inglês) — enviaram na quinta (5/6) uma carta ao Congresso dos Estados Unidos pedindo a manutenção dos incentivos fiscais ao hidrogênio de baixo carbono.
Endereçada ao líder da maioria no Senado, John Thune, e ao presidente do Comitê de Finanças, Mike Crapo, a carta pede que os subsídios ao chamado hidrogênio limpo, previstos na Seção 45V da Lei de Redução da Inflação (IRA) continuem valendo pelo menos até 31 de dezembro de 2029.
O setor teme que a revogação antecipada do incentivo, aprovada pela Câmara no mês passado como parte de um pacote fiscal, afugente investimentos bilionários em infraestrutura e enfraqueça a liderança americana na corrida global pelo hidrogênio.
A indústria de óleo e gás, que já defendia os incentivos do 45V para o hidrogênio, chegou a apoiar a iniciativa do Congresso dos EUA.
Segundo o presidente do Instituto Americano de Petróleo, a revisão dos incentivos e políticas do IRA ajudava “a restaurar o domínio energético norte-americano”, especialmente em relação ao fim da “taxa do metano” e garantia de avanços na obtenção de novas licenças de exploração.
Entretanto, como signatário da nova carta, o Instituto reforça seu apoio à manutenção do 45V.
RIO — Mais de 250 empresas e entidades do setor de energia e indústria — incluindo o Instituto Americano do Petróleo (API, na sigla em inglês) — enviaram na quinta (5/6) uma carta ao Congresso dos Estados Unidos pedindo a manutenção dos incentivos fiscais ao hidrogênio de baixo carbono.
Endereçada ao líder da maioria no Senado, John Thune, e ao presidente do Comitê de Finanças, Mike Crapo, a carta pede que os subsídios ao chamado hidrogênio limpo, previstos na Seção 45V da Lei de Redução da Inflação (IRA) continuem valendo pelo menos até 31 de dezembro de 2029.
O setor teme que a revogação antecipada do incentivo, aprovada pela Câmara no mês passado como parte de um pacote fiscal, afugente investimentos bilionários em infraestrutura e enfraqueça a liderança americana na corrida global pelo hidrogênio.
A indústria de óleo e gás, que já defendia os incentivos do 45V para o hidrogênio, chegou a apoiar a iniciativa do Congresso dos EUA.
Segundo o presidente do Instituto Americano de Petróleo, a revisão dos incentivos e políticas do IRA ajudava “a restaurar o domínio energético norte-americano”, especialmente em relação ao fim da “taxa do metano” e garantia de avanços na obtenção de novas licenças de exploração.
Entretanto, como signatário da nova carta, o Instituto reforça seu apoio à manutenção do 45V.
Fonte: Eixos