A pesquisa foi realizada pelo IBGE no mês de dezembro em 15 locais e verificou o crescimento e queda de desenvolvimento industrial deles, comparando com o mês imediatamente anterior, novembro. Nesta comparação, Rio Grande do Sul (6,8%), Amazonas (6,2%), Ceará (4,9%) e São Paulo (3,0%) receberam destaque, por ocuparem a primeira, segunda, terceira e quarta colocação, respectivamente no ritmo de crescimento para o mês.
Por outro lado, Goiás (-2,7%), Pará (-1,8%), Pernambuco (-1,8%), Espírito Santo (-1,7%), Bahia (-1,5%) e Região Nordeste (-0,2%) registraram as quedas mais expressiva para o período.
Em relação ao mesmo mês do ano de 2016, no Amazonas a alta foi impulsionada, principalmente pelos setores de equipamentos de transporte, informática, produtos eletroeletrônicos e ópticos.
No acumulado ao longo de 2017, o resultado da indústria foi bom para o Pará (10,1%), Santa Catarina (4,5%), Paraná (4,4%), Rio de Janeiro (4,2%), Mato Grosso (3,9%), Amazonas (3,7%), Goiás (3,7%), e São Paulo (3,4%), que registraram crescimento acima da média (2,5%).
Entretanto, a Bahia (-1,7%) teve a maior queda no ano, pressionada, principalmente, pelo comportamento negativo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, óleos combustíveis, naftas para petroquímica e gasolina automotiva) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre).
*Informações IBGE




