Ajuste fiscal corta vendas do polo de confecções

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Por Marco Dassori

A crise de 2015 não poupou o segmento de vestuário e confecções do Polo Industrial de Manaus (PIM), que já vinha de um período de estagnação em 2014, quando as vendas mal passaram dos US$ 10.86 milhões.

O subsetor até conseguiu se sair menos pior do que a média da Zona Franca: sua participação nos números globais de faturamento do Polo acabou subindo de 0,3% para 0,4% do bolo, de um ano para outro.

Em termos de ritmo de produção, a manufatura manauense registrou queda similar à indústria nacional de confecções e vestuário. Esta encolheu 10,4% na comparação do acumulado de janeiro a novembro com igual intervalo do ano passado, conforme o levantamento mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas, o perfil diferenciado das empresas da ZFM – a maioria atuante no fardamento profissional – tornou-as mais vulneráveis em um ano de corte geral no orçamento do setor público, onde está sua maior clientela.

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