No Amazonas o custo da construção elevou 1,04% em julho

Obra Velódromo de Manaus. Foto: Márcio James/Semcom

O custo médio por metro quadrado da construção civil aumentou de R$ 1.561,80, em junho, para R$ 1.578,03, em julho no estado

O Índice da Construção Civil (SINAPI) no Amazonas para o mês de julho, divulgado hoje pelo IBGE, apresentou aumento de 1,04% em relação a junho. A variação foi de -0,01 ponto percentual em relação ao mês anterior. No ano, a variação percentual alcançou 8,26% em julho contra 7,15% em junho. Ou seja, o custo médio da construção no ano aumentou 1,11 pontos percentuais entre os dois meses.

A variação positiva de 1,04%, em julho, foi inferior à registrada em nível nacional, que somou 1,48%. No Brasil, esse índice apresentou a variação de 1,48% em julho, diminuiu -0,17 ponto percentual em relação ao mês anterior (1,65%). A variação dos últimos doze meses foi 14,07%, ou seja, -0,4 pontos abaixo daquela registrada em junho (14,53%).

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O índice da construção civil no Amazonas, de 1,04%, em julho de 2022, em relação ao mês anterior, posicionou o Estado na posição intermediária, entre as unidades da federação. Indicando que outras Unidades federação tiveram aumentos maiores. Todos os Estado apresentaram aumento no custo médio do metro quadrado, no mês. Os menores índices foram os do Piauí, 0,35%, Minas Gerais, 0,19% e Acre, 0,11%; e os maiores foram os do Paraná, 5,18%, Tocantins, 3,3% e Rio Grande do Sul, 2,82%. 

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O custo médio por metro quadrado da construção civil, no Amazonas, aumentou de R$ 1.561,80, em junho, para R$ 1.578,03, em julho. No Brasil, este custo foi de R$ 1.652,27, em julho.

No Amazonas, o custo médio do material de construção, por metro quadrado, aumentou de R$ 975,75, em junho, para R$ 991,98 em julho, crescimento de R$16,23. E, o custo médio da mão de obra (m²) foi de R$ 586,05, em julho, mantendo-se igual a junho. Portanto o aumento ocorrido no indicador, foi causado exclusivamente pelos preços dos insumos.

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 O custo médio da construção civil no Amazonas, de R$1.578,03, colocou o Estado em uma posição intermediária (17ª posição), em relação às demais unidades da federação. Mostrando que embora os preços estejam subindo a cada mês, no Amazonas eles ainda ocupam posições inferiores aos demais estados. Os menores custos foram os de Sergipe (R$ 1.446,76), Alagoas (R$ 1.455,45) e Piauí (R$ 1.488,98). E os maiores, os do Rio de Janeiro (R$ 1.818,89), Santa Catarina (R$ 1.799,2) e São Paulo (R$ 1.770,29).

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 O custo médio do material de construção no Amazonas, de R$991,98, colocou o Estado em uma posição intermediária em relação às outras unidades da federação. Os menores custos de material foram observados em Sergipe (R$ 910,02), Alagoas (R$ 918,28) e Rio Grande do Norte (R$ 928,48); e os maiores custos, em Acre (R$ 1.138,28), Tocantins (R$ 1.075,8) e Mato Grosso (R$ 1.069,05).

O custo médio da mão de obra no Amazonas, de R$586,05, colocou o Estado em uma posição intermediária em relação às outras unidades da federação. Os menores custos de mão de obra foram os do Sergipe (R$ 536,74), Alagoas (R$ 537,17) e Piauí (R$ 547,36); e os maiores custos, os do Rio de Janeiro (R$ 806,83), Santa Catarina (R$ 805,1) e São Paulo (R$ 779,45).

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Fonte: IBGE – Unidade Amazonas

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