Tecnologia de dados no AM necessita de investimento

Uma das bases para alcançar os resultados propostos pelo atual governo do Amazonas é a infraestrutura, seja ela física ou virtual. O discurso comum entre os secretários, de que foi preciso primeiro iniciar uma ‘operação’ para reparar erros, retomar projetos paralisados e “arrumar a casa” deixada pelo grupo político anterior, precede qualquer fala sobre obras, planos e perspectivas para o (pouco) tempo restante de governança.

Não foi diferente o argumento do executivo recém-empossado para gerir a empresa de Processamento de Dados do Amazonas (Prodam), Fábio Naveco, ao afirmar que a Prodam sofreu bastante com o que aconteceu ao longo dos últimos anos com a crise (econômica e política). Esse cenário afetou em cheio os aportes necessários para o setor de tecnologia da informação (TI), essencial para a estabilidade nos sistemas de emissão de notas fiscais, fiscalização de mercadorias e arrecadação.

Estrutura está sob avaliação

Para Fábio Naveco, tecnologia é investimento. Precisa de investimento, mas só interessa ter a tecnologia com o projeto de governo. “A determinação do governador é integração. Integração para economia e atender melhor o público. Isso vai acontecer na saúde e já está sendo feito na segurança. Toda essa estrutura vem sendo avaliada pela equipe técnica. Nós vamos sim, ao longo de 2018, precisar fazer investimentos e esperamos que a gente consiga fazer”, declarou Naveco.

 

O diretor-presidente da Prodam admite que apesar da “estrutura robusta”, é preciso ampliar para acompanhar a quantidade informação que cada setor ou novo projeto exige do banco de dados. “Vamos precisar fazer investimentos em longo e médio prazo, dependendo da velocidade dos projetos. Mas hoje estamos preparados, temos capacidade para manter essa estrutura por um bom tempo”, assegurou.

Sobre o atendimento ao público empresarial, Naveco enfatizou que a Prodam, atualmente é um “espelho” da Sefaz e que isso traz  mais segurança no armazenamento e tráfego de dados e evitar possíveis falhas e paralisações do sistema público fiscal/financeiro.

 

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